Os alunos podem explorar a visita virtual utilizando um guião, que os vai orientar na forma como devem procurar a informação pretendida, ou então podem ser exploradas de uma forma livre.
As visitas virtuais podem estar relacionadas com organismos e instituições públicas, como por exemplo o oceanário, mas também podem ser construídas por professores.
Estas visitas não pretendem substituir todas as visitas ditas “normais”, mas apenas as visitas que por diversas razões não se podem realizar, como por exemplo as monetárias e/ou de distância. A meu ver não devem substituir, por completo, as visitas de estudo, uma vez que estas para além do carácter lúdico que possuem também têm uma componente pedagógica muito forte. Possibilitam aos alunos presenciarem in loco os fenómenos, manipularem e recolherem materiais quando se trata de uma saída de campo.
Os professores podem também utilizar as visitas virtuais para tomarem conhecimento do que um determinado local ou espaço lhes pode oferecer, preparando assim, antecipadamente, a visita de estudo ou então podem ser utilizadas para relembrar o que foi esquecido durante uma visita de estudo e/ou para acrescentar informação adicional.
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